Mesmo hoje, sem racionamento, essas lâmpadas não saíram da preferência, sendo cada vez mais usadas. Elas são um pouco mais caras, porém iluminam mais (por emitirem luz branca) e são muito mais econômicas, o que é bom para o bolso e para o meio ambiente, pois sabemos que produzir energia elétrica é um processo poluente.
Porém, as lâmpadas fluorescentes podem ser grandes inimigas se tratarmos com descaso uma das etapas de seu uso: O DESCARTE. Tais lâmpadas possuem mercúrio (Hg) em sua composição, que é um metal líquido e muito nocivo à saúde se ingerido ou absorvido pela pele. Sendo essas lâmpadas jogadas na natureza indiscriminadamente, o Mercúrio pode poluir o solo e os lençóis freáticos, podendo levar a óbito muitas pessoas.
No Brasil ainda não existem postos oficiais de recolhimento, como há na Europa, mas pode-se doar as lâmpadas queimadas para cooperativas de reciclagem, ou devolver direto para a indústria.
Não vamos transformar as lâmpadas fluorescentes em inimigas, nem para a natureza, nem para nós mesmos.